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Decifrando o choro do bebê

No último domingo o Henrique chorava sem parar, e claro a primeira coisa que pensei foi: Maldita cólica!!
Mas, como ele chorou durante muito tempo, já comecei a achar que fosse alguma outra coisa mais grave... então resolvi procurar na net sobre choro de bebê, e como identificar cada choro.
Olha só que bacana essa matéria que eu encontrei no site Fonoterapia


Desenvolvimento: Identificando o choro do bebê  
Por Raquel Luzardo de Souza

Chorar é a forma de comunicação mais eficaz do bebê. É assim que ele expressa o que sente e chama a atenção. Há, pelo menos, seis tipos de choro no repertório do bebê. Se você fizer uma análise de cada choro, verá que cada um tem características próprias. Felizmente, você não precisa de nenhum equipamento para entender seu bebê. As pesquisas mostram que a mãe de primeira viagem aprende a reconhecer pelo menos três dos seis tipos de choro nos dez primeiros dias de vida.

Interpretando os choros do bebê

Aqui estão algumas dicas para ajudá-la a descobrir o que seu filho tenta lhe dizer: 

"Estou com fome". Os choros de fome são gemidos semelhantes a um apelo. Param quando você pega o bebê no colo, como se ele já soubesse que vai mamar. 

"Estou cansado". O cansaço é sinal de que o bebê se sente sobrecarregado pelo ambiente. É um choro queixoso, que vem em explosões enquanto ele tenta entender seu próprio estado emocional. Costuma ser intercalado com tentativas de chupar o dedo ou se mexer no berço. Se estiver no colo, o bebê pode se aconchegar ou desviar o olhar. 

"Estou sentindo dor". O choro de dor é um grito agudo seguido de um pequeno intervalo, quando o bebê pára de respirar (chamado apnéia) e de gritos angustiados, seguidos de outro grito agudo. O choro de dor continua quando você pega o bebê no colo. 

"Estou desconfortável". O desconforto se manifesta como um choro mais suave do que o de dor e pára quando o bebê vai no colo, arrota ou é consolado de alguma outra forma. 

"Quero atenção". Um choro para chamar a atenção também se caracteriza como um apelo. 

"Estou agitado e não sei o que fazer". O choro para liberar energia ou irritação ocorre no final do dia, podendo ser chamado de “manha” ou de “choro de cólica”. É um choro lastimoso, que começa como um pedido de atenção e passa para um choro de dor. Considere-o parte da descarga normal de um sistema nervoso sobrecarregado ao final de um dia movimentado. Nessa hora, o bebê pode estar precisando se queixar para conseguir acalmar-se. O excesso de ansiedade e as tentativas de consolá-lo, a todo custo, podem prolongar o choro. 

O Choro e o Desenvolvimento 

O choro pode estar associado a problemas no desenvolvimento de uma criança. Nesses casos, a criança pode regredir e tornar-se exagerada e desorganizada. Talvez os pais tenham dificuldade de entender esse tipo de choro e apresentam uma reação exagerada. Quando ficam preocupados demais, os pais podem aumentar o grau e a intensidade do choro do bebê. Alguns ficam assustados, principalmente se o filho adoece ou se tem dificuldade para se adaptar à nova vida. Dessa forma, a criança nunca saberá o que é frustração. Os pais tentam fazer tudo por ela, sem deixar que procure acalmar a si mesma. Assim, a criança jamais terá a importante sensação de ter "feito por si mesma". Tal sentimento é essencial para a auto-imagem e autoconfiança da criança no futuro. 


Alguém ai concorda?
Consegue realmente decifrar o choro do bebê? Se consegue, a partir de quantos meses começou a conseguir decifrar?

Mas no final, era realmente cólica que ele tinha, e depois de algumas horas ele dormiu...

Beijocas da Mamãe!

Teste da orelhinha

Esse eu não tive nenhum problema em levar o Eduardo pra fazer! Mãe coragem!! Hauhauhauah
Realmente não dói nada!!


Matéria do site Teste da orelhinha



O "Teste da Orelhinha", cujo nome científico é Emissões Otoacústicas Evocadas,é o mais recente método para detecção de perdas auditivas em recém-nascidos. 
O exame é realizado por uma fonoaudióloga, na maternidade, aproximadamente 48 horas após o nascimento. Tem a duração de 3 a 5 minutos, e é realizado preferencialmente com o bebê dormindo. Não tem nenhuma  contra-indicação e não exige nenhuma intervenção invasiva (uso de agulhas, sedação ou eletrodos).
O objetivo do exame é detectar precocemente a deficiência auditiva. Não avalia o grau da perda, mas é capaz de detectar possíveis alterações auditivas nos primeiros meses de vida, possibilitando uma intervenção precoce que propiciará à criança um desenvolvimento de fala e linguagem próximo da normalidade.
Através de um pequeno fone de ouvido, são emitidos sons de fraca intensidade no canal auditivo. As células ciliadas externas da cóclea ("caracol" do ouvido) captam estes estímulos auditivos e mandam uma resposta de volta para o canal auditivo. Esta resposta é amplificada e registrada. Se o bebê passar no teste significa que há integridade das células ciliadas externas da cóclea e, conseqüentemente o bebê está escutando bem. Se o bebê falhar no teste deverá ser reavaliado após 15 dias. Se falhar novamente no reteste, será encaminhado ao médico otorrinolaringologista para exames complementares que diagnosticarão a deficiência auditiva.

Caso a deficiência auditiva seja confirmada, será iniciada a intervenção clínica-educacional (uso de Aparelho de Amplificação Sonora, orientações, terapia fonoaudiológica, etc.), a fim de que as dificuldades com a comunicação sejam minimizadas.

Teste do Olhinho

A maioria das gestante já ouviu falar no teste do pezinho, mas e o teste do olhinho? Da orelhinha?
Então vamos entender primeiro o que é o teste do olhinho e pra que serve.


Matéria retirada do site SBP - Sociedade de Pediatria Brasileira


O que é?
É um exame simples, rápido e indolor, que consiste na identificação de um reflexo vermelho, que aparece quando um feixe de luz ilumina o olho do bebê. O fenômeno é semelhante ao observado nas fotografias. Para que este reflexo possa ser visto, é necessário que o eixo óptico esteja livre, isto é, sem nenhum obstáculo à entrada e à saída de luz pela pupila. Isso significa que a criança não tem nenhum obstáculo ao desenvolvimento da sua visão.

Por que e quando fazer?
A criança não nasce sabendo enxergar, ela vai aprender assim como aprenderá a sorrir, falar, engatinhar e andar. Para isso, as estruturas do olho precisam estar normais, principalmente as que são transparentes. O “Teste do Olhinho” pode detectar qualquer alteração que cause obstrução no eixo visual, como catarata, glaucoma congênito e outros problemas – cuja identificação precoce pode possibilitar o tratamento no tempo certo e o desenvolvimento normal da visão.
Desde junho de 2010, o pagamento do “Teste do Olhinho” por todos os planos de saúde é obrigatório, segundo decidiu a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Antes disso, em muitos estados e cidades, o exame foi instituído por lei e é realizado nas maternidades públicas e também particulares até a alta do recém-nascido. O objetivo da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) é que todas as crianças tenham este direito garantido!
A recomendação é que o Teste do Olhinho seja feito pelo pediatra logo que o bebê nasce.  Se isto não ocorrer, o exame deve ser feito logo na primeira consulta de acompanhamento. Depois disto, continua sendo importante, nas consultas regulares de avaliação da criança, com a periodicidade definida pelo médico. Se o pediatra encontrar algum problema, vai encaminhar a criança para avaliação do oftalmologista.
Se o seu filho ainda não fez este teste, fale com seu pediatra!


Você sabe o que é intolerância à lactose?


Criança que passa mal com leite é uma dor de cabeça para os pais, afinal, os pequenos adoram este alimento, base de sua dieta. O fato é que este problema pode acontecer em qualquer idade e é melhor entender bem do que se trata para contorná-lo.
Conversamos com o professor do Serviço de Gastroenterologia Pediátrica da UFRJ, José César Junqueira, para entender exatamente o que acontece com uma criança que não tolera leite.
O pediatra explicou que a lactose é o açucar (hidratos de carbono) contido no leite. Para ser digerida, precisa da existência de enzimas específicas no intestino, chamadas lactase. Quando a pessoa não possui esta enzima, ao beber leite tem diarreia, gases, dor e distensão abdominal.
A falta da enzima pode estar ligada à etnia a que a pessoa pertence ou ser causada por infecções virais (rotavirus, por exemplo); parasitas, como a giardia ou doenças inflamatórias intestinais.
O tratamento consiste em tirar o leite e seus derivados da dieta ou usar leites com baixo teor de lactose. Há ainda a alternativa de repor a enzima. No Brasil, isto só pode ser feito através de farmácias de manipulação porque não existem produtos comerciais compostos à base de lactase.
O Professor César Junqueira disse ainda que intolerância à lactose é inteiramente diferente de alergia ao leite. Se o caso for de alergia, trata-se de um problema imunológico e a pessoa não tolera uma das proteínas do leite de vaca.
Se o seu filho tem algum tipo de intolerância a esse alimento, você deve estar se perguntando, como substituí-lo? Há um site chamado “Semlactose” que fala sobre produtos sem esta substância e que oferece receitas alternativas para o dia a dia. Vale a pena: a autora sofre do problema e conta com a assessoria de uma nutricionista. O site ainda disponibiliza muitos links úteis. O endereço é: semlactose.com.

Matéria do Portal Absoluta

Superstição sobre a amamentação

Pode ou não pode? - Há outros mitos sem embasamento científico, mas que estão tão enraizados na cultura popular e que podem mexer com a cabeça das mamães. O bebê pode, sim, arrotar no peito sem que a mamãe tenha medo de que o leite não desça mais. Se o bebê arrotar no peito, sem problemas, é normal.



Outro mito que dizem por aí é que não se pode jogar o excesso de leite materno ordenhado em água corrente porque assim o leite acaba, vai embora. Mentira. O leite ordenhado, caso feito de maneira correta e doado para um banco de leite, pode ajudar outros bebês hospitalizados que precisam de leite materno, mas caso seja jogado em água corrente nada acontecerá na produção do leite.

Canjica, cerveja preta, água inglesa e outros alimentos não aumentam a produção de leite. Isso é mito dos mais absurdos. O que faz um bom leite materno é o bebê sugar o peito de maneira correta e uma alimentação saudável.
Seios com bicos feridos, rachados ou empedrados não são motivos de parar a amamentação. São quadros que devem ser cuidados e sanados para uma melhor amamentação.

Relaxe, mamãe - A ansiedade, o estresse, cansaço e dor podem reduzir a produção de leite já que esses fatores jogam no corpo da mulher hormônios que inibem a descida do leite materno. Se dê o direito de repousar, de não querer receber visitas e de pedir mais empenho do papai em ajudar com os afazeres domésticos. Amamentar em lugar tranqüilo e sem barulho ajudam ainda mais esse momento tão especial de mamãe e bebê.

Com ajuda e orientação de profissionais especializados, entre os quais pediatras e fonoaudiólogos, e com muita vontade e carinho a amamentação torna-se muito prazerosa para mamãe e bebê. Um verdadeiro ato de amor. Matéria de Guia do Bebê.

Sabonetes antibacterianos podem ser prejudiciais às crianças

A higiene é essencial para evitar infecções e doenças, mas preocupação demais com limpeza pode acarretar em problemas maiores e até alergias nas crianças e em adultos. Esse é o caso dos sabonetes antibacterianos (ou antissépticos) que estão sendo usados no cotidiano das famílias.






Segundo infectologistas e dermatologistas, o uso excessivo dos sabonetes antibacterianos pode matar as bactérias nocivas, mas também eliminam as bactérias neutras que ajudam no equilíbrio da colonização de bactérias do organismo.

Algumas das bactérias neutras agem na síntese de vitaminas, no funcionamento do intestino e protegem a pele, impedindo que bactérias nocivas entrem facilmente no caso de lesões, evitando infecções.

Portanto, quanto mais se usa o sabonete que mata bactérias menos defesa o organismo terá. O sabonete antisséptico, em excesso, também destrói o manto de proteção natural da pele, o manto lipídico, secreção da própria pele que age como um antibactericida.

Retirada a proteção natural da pele, o organismo das crianças está mais susceptível a alergias e infecções. Quanto mais substâncias colocamos em contato com as crianças, maior o risco de alergia.

Os sabonetes antibacterianos são recomendados para pessoas que trabalham em locais em que haja risco de contaminação como hospitais ou para pacientes que sofrem de infecções de pele.

Para as crianças, o recomendado são os sabonetes infantis que são hipoalergênicos ou mesmo os sabonetes comuns que são suficientes para a higiene sem destruir as bactérias que ajudam a combater alergias e infecções.

Mamães devem, sim, estar preocupadas com a higiene e limpeza de seus filhos, mas precisam lembrar que higiene e limpeza em excesso é prejudicial para os pequenos.
Matéria de Guia do Bebê.

Rinite!!


Nariz escorrendo ou entupido, coceira nos olhos, no nariz e na boca, espirros e, às vezes, um pouco de febre são alguns sintomas de quem sofre de rinite alérgica.

Ontem tivemos na emergência da cliníca pediátrica.
Eduardo está com coriza e pela manhã saiu  e aquele ranho amarelo com um pouco de sangue. Mãe de primeira que sou, já fui direto pro telefone pra ver onde a pediatra estava atendendo.
Chegamos lá examina daqui, pergunta dali, e por aí vai aquela rotina... não é nada de grave mãe, apenas uma rinite. Ok, eu já sabia que ele tinha puxado esse lado do pai...





Vamos às explicações:
A rinite é uma inflamação da vias aéreas superiores, isto é, nariz e garganta, e a asma abrange as vias aéreas inferiores, como os brônquios. São inflamações que normalmente estão interligadas; a rinite alérgica é fator importante de desencadeamento da asma.
A rinite tem na herança genética a sua principal causa, se desenvolvendo mais ou menos, de acordo com o ambiente em que vive, do ar que se respira. Poeira doméstica, pêlo de animais, perfumes, mofo, enfim, tudo isso faz com que as pessoas predispostas, possam ser acometidas pela rinite.

Recomendação da médica: corta tapete, bicho de pelúcia e o bichinho de estimação nem pensar em chegar perto, ok?
Casa sempre limpa e arejada pra sair logo esse efeito chatinho.
Limpar com soro fisiológico, pode fazer nebulização mas deve usar um remedinho que ela passou.

Então é isso, inverno e rinite são parceiros bem próximos. Vamos cuidar bem dos nossos pequenos, afinal, que mãe gosta de levá-los ao médico e ver ele com aquele olhinho caido?

Lendas na amamentação


Quando o assunto é amamentação muitas lendas rondam os pensamentos das mamães, mas a principal delas é se existe leite materno fraco.

A resposta definitivamente é não. Só se a desnutrição da mamãe seja extrema pode ocorrer, mas é muito difícil. Toda mamãe produz o leite mais adequado para o seu filho, alimentando-o de forma satisfatória até os seis meses de idade exclusivamente, mesmo as mamães de peito pequeno.


A lenda do leite fraco pode ter sido criada pelo fato de o bebê poder sugar de forma incorreta o seio da mamãe, fazendo um grande esforço e não retira o leite suficiente, deixando-o ainda com fome. A sucção incorreta pode fazer com que desça menor quantidade de leite não sendo satisfatório para o bebê.

Outro motivo da menor descida do leite é a sucção incorreta do peito em conseqüência do uso de bico artificial como chupetas e mamadeiras que deixam a posição da língua diferente na hora da sucção do peito, fazendo com que a retirada do leite seja insuficiente.

Dicas
1. Se a mamãe achar que seu filho não está amamentando bem, procure o auxilio do pediatra que poderá dizer se o bebê está bem ou não.

2. O leite da mamãe é o melhor alimento para o bebê. Não deixe que outra mulher amamente seu filho, além de não ser o melhor para ele, muitas doenças como hepatite e AIDS são passadas para o bebê pelo leite materno.


3. Amamentar não é tão fácil quanto parece, não tenha vergonha ou sinta-se frustrada se precisar pedir ajuda.


Espero que tenha contribuído de alguma forma.

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